Tecnoporto: App que permite apontar o celular para TV e comprar chega ao Brasil

App que permite apontar o celular para TV e comprar chega ao Brasil

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  • Hugo Brito

Publicado em 1 de junho de 2017 às 08:04

- Atualizado há um ano

O aplicativo Cinemall, criado nos Estados Unidos, chega ao Brasil oferecendo uma nova forma de comprar. Basta apontar o celular para a tela da TV, que tem uma pequena imagem em um dos cantos e pronto. É possível comprar a camisa do ator, o perfume usado pela atriz, etc. O sistema ainda é usado apenas em um canal de tv via satélite mas deve, em breve, começar a se espalhar já que a praticidade de comprar apenas apontando o smartphone para a tela é muito atrativa para o mercado e pode representar uma nova fonte de receita para as televisões. A inserção do código na tela parte do exibidor do programa que fica também com a responsabilidade de entregar os produtos.

Asus in loveA empresa taiwanesa lançou uma promoção que permite que, na compra de um smartphone, seja possível ter grandes descontos em um segundo aparelho. Ela vale até o dia dos namorados, 12 de junho, e em alguns casos dar um celular de presente pode garantir um outro até de graça. As promoções mudam a cada dia. Para conferir basta acessar loja.asus.com.br. Esse movimento é mais um do marketing da empresa que aposta em uma abordagem mais cirúrgica, focando em ações em grande parte baseada em influenciadores digitais. Para se ter uma ideia, as atualizações do Zenfone Zoom 3 são sempre testadas com um grupo deles o que faz com que ao serem lançadas para o consumidor final essas atualizações já cheguem com muito mais estabilidade. Essa forma de trabalho fez com que o nosso país se transformasse em uma das principais apostas no mercado de aparelhos móveis da fabricante, aposta que ficou ainda mais clara essa semana com a promoção do responsável pelo marketing na América do Sul, o brasileiro Marcel Campos, para a Diretoria Global de Produção e Conteúdo, o que deve aumentar ainda mais esse protagonismo do país nas ações tocadas pela empresa que promete, ainda para esse ano, novidades para o mercado brasileiro.

Robô pagando impostoUm artigo publicado na revista de tecnologia americana Wired, essa semana, traz uma discussão interessante sobre o futuro da sociedade, cada vez mais robotizada. O texto discute o provável impacto negativo na arrecadação de impostos causada pela substituição dos humanos por máquinas. Uma máquina pode tirar o emprego de até 5 pessoas e, assim sendo, reduzir contribuições geradas pelos funcionários e pelas empresas que os empregam. Por causa disso já se estuda, nos Estados Unidos, a implementação de um imposto que seria pago pelas empresas quando estas optassem por usar robôs e não humanos. Uma cobrança como essa pode parecer loucura, já que a redução de mão de obra humana representa maior competitividade das indústrias que fazem essa opção, mas uma coisa é certa. O estado, seja em que país for, não vai amargar a queda na arrecadação, nem que isso represente algum retrocesso.